Dezembro não é o mês do presente, pois a verdadeira oferta que se deixa no altar do Senhor é a entrega de sua vida como forma de agradecimento pelo que Ele fez na cruz do calvário.
Celebremos a vida, que somente pode ser plena com a presença de Jesus Cristo de Nazaré, não a de um velho esdrúxulo chamado papai-noel sem lá o que, esta figura é demoníaca, representa o poder satânico nas vidas humanas, interesses econômicos sobrepondo-se aos interesses daquele que foi, é e sempre será o maior pensador da história da humanidade, não foi Sócrates ou qualquer outro.
O maior filósofo, biólogo, o Homem mais inteligente, sábio que a humanidade ouviu falar. Lute por Ele, entregue sua vida, esqueça as mensagens erradas, comentários infelizes seja da mídia ou de pregadores que pensam está servindo a Deus, mas às vezes está a serviço de Lucifer.
Pois Jesus não nasceu em dezembro, sejaem uma análise científica com métodos dedutivos ou indutivos, seja por qualquer cálculo matemático, astrológico. Provavelmente tenha nascido em meados de março para maio pelas próprias características do lugar do nascimento. Seja feliz com Cristo Jesus em sua vida. Dirigentes das igrejas, padres, etc. acordem e procurem falar a verdade, pois ela libertará o povo que já vem sendo manipulado pelo governo, pela mídia, por muitos interesses econômicos desde os primórdios da civilização.
Seja um verdadeiro elo entre Deus e o homem, levando Jesus Cristo a toda e qualquer criatura. Crente seja avivado para dar o exemplo, modificando vidas através dos seus testemunhos diários, sirva a Deus ou ao Demônio.
Celebremos a vida, que somente pode ser plena com a presença de Jesus Cristo de Nazaré, não a de um velho esdrúxulo chamado papai-noel sem lá o que, esta figura é demoníaca, representa o poder satânico nas vidas humanas, interesses econômicos sobrepondo-se aos interesses daquele que foi, é e sempre será o maior pensador da história da humanidade, não foi Sócrates ou qualquer outro.
O maior filósofo, biólogo, o Homem mais inteligente, sábio que a humanidade ouviu falar. Lute por Ele, entregue sua vida, esqueça as mensagens erradas, comentários infelizes seja da mídia ou de pregadores que pensam está servindo a Deus, mas às vezes está a serviço de Lucifer.
Pois Jesus não nasceu em dezembro, sejaem uma análise científica com métodos dedutivos ou indutivos, seja por qualquer cálculo matemático, astrológico. Provavelmente tenha nascido em meados de março para maio pelas próprias características do lugar do nascimento. Seja feliz com Cristo Jesus em sua vida. Dirigentes das igrejas, padres, etc. acordem e procurem falar a verdade, pois ela libertará o povo que já vem sendo manipulado pelo governo, pela mídia, por muitos interesses econômicos desde os primórdios da civilização.
Seja um verdadeiro elo entre Deus e o homem, levando Jesus Cristo a toda e qualquer criatura. Crente seja avivado para dar o exemplo, modificando vidas através dos seus testemunhos diários, sirva a Deus ou ao Demônio.
A verdadeira história do Natal
Quando buscamos a verdadeira história do Natal, acabamos diante de rituais e deuses pagãos. Sabemos que Jesus Cristo foi colocado numa festa que nada tinha haver com Ele. O verdadeiro simbolismo de Natal oculta transcendentes mistérios. Esta festividade tem sua origem fixada no paganismo. Era um dia consagrado à celebração do “Sol Invicto”. O Sol tem sua representação no deus greco-romano Apolo e, seus equivalentes entre outros povos pagãos são diversos: Ra, o deus egípcio, Utudos na Babilônia, Surya da Índia e também Baal e Mitra. Mitra era muito apreciado pelos romanos, seus rituais eram apenas homens que participavam. Era uma religião de iniciação secreta, semelhante aos existes na Maçonaria. Aureliano (227-275 d.C), Imperador da Roma, estabeleceu no ano de 273 d.C., o dia do nascimento do Sol em 25 de dezembro “Natalis Solis Invcti”, que significava o nascimento do Sol invencível. Todo O Império passou a comemorar neste dia o nascimento de Mitra-Menino, Deus Indo-Persa da Luz, que também foi visitado por magos que lhe ofertaram mirra, incenso e ouro. Era também nesta noite o início do Solstício de Inverno, segundo o Calendário Juliano, que seguia a “Saturnalia” (17 a 24 de dezembro), festa em homenagem à Saturno. Era portanto, solenizado o dia mais curto do ano no Hemisfério Norte e o nascimento de um Novo Sol. Este fenômeno astronômico é exatamente o oposto em nosso Hemisfério Sul. Estas festividades pagãs estavam muito arraigadas nos costumes populares desde os tempos imemoráveis para serem suprimidas com a advento do Cristianismo, incluso como religião oficial por Decreto por Constantino (317-337 d.C), então Imperador de Roma. Como antigo adorador do Sol, sua influência foi configurada quando ele fez do dia 25 de dezembro uma Festa Cristã. Ele transformou as celebrações de homenagens à Mitra, Baal, Apolo e outros deuses, na festa de nascimento de Jesus Cristo. Uma forma de sincretismo religioso. Assim, rituais, crenças, costumes e mitos pagãos passam a ser patrimônio da “Nova Fé”, convertendo-se deuses locais em santos, virgens em anjos e transformando ancestrais santuários em Igrejas de culto cristão. Deve-se levar em consideração que o universo romano foi educado com os costumes pagãos, portanto não poderia ocorrer nada diferente. Todavia, o povo cristão do Oriente, adaptou esta celebração para 6 de janeiro, possivelmente por uma reminiscência pagã também, pois esta é a data da aparição de Osíris entre os egípcios e de Dionísio entre os gregos.
Jesus, o “Filho do Sol”
Uma nova ordem foi estabelecida quando o decreto de Constantino oficializa o Cristianismo. Logo, livres de toda opressão, os que então eram perseguidos se convertem em perseguidores. Todos os pagãos que se atrevessem a se opor as doutrinas da Igreja Oficial eram tidos como hereges e dignos de severo castigo. Culto às “Mães Virgens” No Antigo Egito, sempre existiu a crença de que o filho de Ísis (Rainha dos Céus), nasceu precisamente em 25 de dezembro. Ísis algumas vezes é “Mãe”, outras vezes é “Virgem” que é fecundada de maneira sobrenatural e engravida do “Deus Filho”. Tal culto à “Virgem” é encontrado entre os Celtas, cujo a civilização, os druídas (sacerdotes), praticam o culto baseado em um “Deus Único”, “Una Trindade”, a ressurreição, a imortalidade da alma e uma divindade feminina: uma “Deusa-Mãe”, uma “Terra-Mãe” e uma “Deusa Terra” também virgem, que se destinava a dar à luz a um “Filho de Deus”. Este culto as “Deusas Virgens-Mães” está reiterado em muitas religiões e mitologias, inclusive civilizações pré-colombianas, como em numerosas mitologias africanas e em todas as seitas iniciáticas orientais. A reconfortante imagem do arquétipo “MÃE” é primordial para existência humana. Este arquétipo pode assumir diversas formas: deusas, uma mãe gentil, uma avó ou uma igreja. Associadas a essas imagens surgem a solicitude e simpatia maternas, o crescimento, a nutrição e a fertilidade.
Culto ao “Deus-Herói”
Eis que nasce Papai Noel
O Papai Noel Ocidental
Até aproximadamente 65 anos atrás o Papai Noel era, literalmente, uma figura de muitas dimensões. Na pintura de vários artistas ele era caracterizado ora como um “elfo”, ora como um “duende”. O Noel-gnomo era gorducho e alegre, além de ter cabelos e barbas brancas.
Reflita e escolha:
De um lado papai-noel; este crápula que os seguidores de Satã querem substituir no coração das crianças e dos alienados "papais e mamães" para que o plano de satanás possa ser concretizado, deixando a figura central da história de lado, o verdadeiro papai seja do rico ou do pobre, que apenas quer você e não os presentinhos como forma compensatória de bondade. Acordem e mandem este nojento de volta para as profundezas do inferno.
Do outro Jesus Cristo de Nazaré um homem que é o Alfa e ômega, o princípio e o fim. Capaz de amar sem medidas, sem dogmas religiosos, sem estas metodologias ortodoxas capazes de ludibriá-lo e cegar a sua visao espiritual. Não foi Abraão, Isac ou Jacó, ou Pedro ou José, mas Jesus Cristo, o Nazareno que é o verdadeiro Homem em carne e em espírito que devemos segui-lo. Acorde e deixe de ser cego. Deixe de parir pelos ouvidos, já é hora de segurar as rédeas e guiar sua vida, deixando-a ser conduzida por Ele, o Nosso Senhor Jesus Cristo.
Jesus Cristo de Nazaré
Ame-o ou deixe-o.
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