Vivo na insegurança da vida
No mundo à procura de pão.
Talvez sim, em meio a um milhão
Brilhe a esperança da gente
Que vive na escuridão.
A fome que desgasta, a vida que foi
Mesmo sem alegria, carente de afeto
Ainda sou gente.
Embora maltrapilho, doente
pivete de uma indecente.
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